CNE dá razão ao movimento “De Novo Covilhã” na queixa apresentada contra PS

A Comissão Nacional de Eleições deu razão a um cidadão que integra a candidatura do movimento “De Novo Covilhã” na participação que apresentou contra a Câmara da Covilhã, em que acusava Vítor Pereira de não respeitar os deveres de “neutralidade e imparcialidade”.

Por base o stand da autarquia na Feira de São Tiago, em que dizia a queixa “havia cartazes e placares nos quais são apresentadas iniciativas com referência “em obra ou projecto com candidatura aprovada””, o que no entender do queixoso “configuram promessas para o futuro e podem ser entendidas como uma intervenção da Autarquia, no sentido de promover uma candidatura em detrimento de outras.


Em comunicado, o movimento liderado por Carlos Pinto revela que “segundo a CNE o presidente da Câmara Municipal da Covilhã utilizou meios do município para enganar os eleitores com promessas de obras apenas em projeto, querendo assim pôr meios públicos ao serviço da sua candidatura, durante a Feira de São Tiago”.

Escrevem no comunicado que “está à vista de todos que o candidato Vitor Pereira deixou de ter limites ao uso e abuso de meios do município, para enganar os eleitores através da mentira vendida e paga pelos impostos de todos nós”.

Concluem que “as acusações formuladas eram verdadeiras” e “mostram a forma de estar desta Câmara e de quem a dirige”.