PSD Covilhã: De “politicamente inexistente” a partido “forte, coeso e dinâmico”

O PSD Covilhã “está forte, coeso e pronto para construir uma alternativa à governação socialista no concelho”, disse o líder da concelhia laranja na apresentação da sua recandidatura ao cargo.

Depois de herdar um partido “politicamente inexistente e economicamente falido há dois anos”, Luís Santos apresenta-se a novas eleições internas “para continuar o bom trabalho desenvolvido” nos últimos 24 meses, que permite ter a ambição de “ganhar as eleições autárquicas em 2021”, disse na conferência de imprensa, na última sexta-feira à noite.

Um caminho iniciado “há dois anos” e que face aos bons frutos tem que “ter continuidade” disse Luís Santos, afirmando que “a equipa que esteve coesa ao longo do tempo irá continuar, embora com alguma “renovação pontual”, vincou.

Com os olhos postos nas próximas autárquicas, “que o PSD Covilhã quer ganhar”, o líder laranja afirma que “não se candidata para ser candidato”, mas “para construir uma alternativa não socialista, que devolva a Covilhã às pessoas”.

Uma alternativa que “só se conseguirá em conjunto”, vincou o candidato, salientando que pretende “continuar o diálogo”, após as eleições do PSD e também “das forças políticas à nossa direita”, referiu.

Se na área politica a atual comissão politica conseguiu construir uma partido “forte coeso e dinâmico”, na área financeira o trabalho desenvolvido permitiu diminuir o passivo, que era de 71 mil euros, em cerca de 60 mil, anunciou Luís Santos garantindo que “este é um trabalho que será para continuar, para que quem venha a seguir não encontre o que nós encontrámos” frisou.

A lista de Luís Santos para a Comissão Política, com o lema “tempo de vencer”, integra como vice-presidentes Jorge Vaz e Hugo Lopes, como secretária Ângela Rato e tesoureiro Óscar Borges.

As eleições para a concelhia do PSD, que estão marcadas para dia 11, irão decorrer numa unidade hoteleira da cidade.