Registo Civil: “Se a falta de acesso é por razões financeiras eu pago a obra”

A falta de acesso à Conservatória do Registo Civil da Covilhã a pessoas com mobilidade reduzida é, no mínimo, “inacreditável”, disse no programa Praça Publica, da RCC, Luís Fiadeiro, líder da bancada do movimento independente De Novo Covilhã na Assembleia Municipal. O deputado faz, recorrentemente, a crítica à falta de uma rampa de acesso. Na última sexta-feira desafiou os responsáveis “a assumir que a questão é financeira” e disponibilizou-se “para arranjar forma de financiar a obra”.

Para o deputado independente, “é inacreditável” a forma como pessoas com mobilidade reduzida “são discriminadas” no acesso a este serviço. Mostrou a sua indignação por se falar “em tantos milhões de investimento, em várias áreas e coisas tão pequeninas como esta continuam por resolver”, referiu.

Esta não foi a primeira vez que Luís Fiadeiro escolheu este tema para destaque nas Notas Finais do programa semanal da RCC, Praça Pública, em que o painel de convidados é constituído pelos líderes das diferentes bancadas na Assembleia Municipal da Covilhã.