Face ao “reduzido número de casos” que constam no relatório semestral do Provedor do Munícipe, Carlos Pinto, vereador do movimento de Novo Covilhã, considerou, na reunião pública da autarquia, que “não se justifica a existência desta figura”.
Para o vereador “seria preferível que houvesse transmissão, para os serviços, de um espírito de provedoria” que “funcionaria melhor que o próprio provedor”, concluiu.
O relatório do último semestre de 2019 deste gabinete foi enviado aos vereadores para conhecimento e será apresentado na Assembleia Municipal da Covilhã agendada para dia 6, a partir das 14:00.
