“Esta instituição tem sido considerada e amada pela Covilhã”. É o balanço genérico que Barata Gomes faz dos 57 anos do Conservatório de música da Covilhã.
Face ao crescimento, há 5 anos a escola mudou de instalações, fruto de um protocolo com a escola Internacional do Grupo GPS passando a partilhar instalações e projeto pedagógico, “porque era impossível haver duas escolas privadas na cidade”, avança o responsável. Este ano o Conservatório assume também o 2º ciclo, em mais um desafio.
Com cerca de 450 alunos entre extremos e internos, com alunos desde o pré-escolar até ao 6º ano, ainda com o ensino articulado da música e dança, ensino supletivo, cursos livres de instrumento e classes de ballet e dança contemporânea, “a escola precisa do apoio de todos porque estas são áreas que envolvem muitas verbas”. Apesar do financiamento do Ministério da Educação, não é o suficiente, diz Barata Gomes
Barata Gomes, responsável pelo Conservatório de Música da Covilhã, falava à margem do concerto comemorativo dos 57 anos da instituição, que encheu o auditório Madalena Azeredo Perdigão, na sede do orfeão da Covilhã.