JSD Covilhã questiona executivo municipal sobre obras da escola Frei Heitor Pinto

A JSD Covilhã, em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, questiona a Câmara Municipal da Covilhã sobre o arranque das obras na Escola Secundária Frei Heitor Pinto, quer saber “quanto mais tempo terão os alunos de enfrentar condições que não se coadunam com o prestígio e relevância histórica deste estabelecimento de ensino”, referindo a situação particular das casas de banho “cujas condições de higiene e segurança não são asseguradas”, ou balneários “onde chove no seu interior e onde, por vezes, cai comida da cozinha”. Para os jovens laranja “são situações deploráveis” e para as quais exigem uma “resolução célere”. A JSD Covilhã exige, “que a autarquia assuma as suas responsabilidades no atraso desta requalificação, determinando, de uma vez por todas, o prazo de início da mesma, comprometendo-se a cumpri-lo”.

No documento, a JSD afirma que “desde 2015 que Vítor Pereira, presidente da Câmara, fala do investimento de 3,5 milhões de euros na escola”, recordando que este referia ser “porventura o maior investimento da Beira Interior no domínio da educação em termos de requalificação do parque escolar”. A JSD recorda ainda que em “novembro de 2018, foi anunciada pela Câmara Municipal da Covilhã a abertura de um novo concurso público para as mesmas obras no valor de 2,8 milhões de euros”, mas continua tudo na mesma.