Cedro abatido “por questões de segurança”

“Só em casos extremos procedemos ao abate de árvores”, começa por explicar José Miguel Oliveira, administrador delegado da Águas da Covilhã, ADC, acrescentando que “em primeiro lugar colocam sempre a segurança de pessoas e bens”.

Foi o que se verificou também com o abate do cedro, junto à Igreja da Santíssima Trindade, na zona da Estação, justificou em declarações à RCC. O abate ocorreu na última sexta-feira, e depressa gerou acesa polémica nas redes sociais.

Segundo explica o responsável “a árvore não tinha as condições fitossanitárias mínimas para garantir segurança”. Refere que “o alerta foi dado no decorrer da última tempestade quando alguns ramos mais pesados caíram”. Analisada a árvore “concluiu-se que a única solução seria o abate” até porque, “e dada a sua dimensão e inclinação do tronco, poderia cair numa próxima tempestade e provocar danos mais graves”.

Lamentando que “fosse necessária a ação”, o vereador garante que “será substituída, num curto espaço de tempo”, seguindo a política de “responsabilidade ambiental porque se pauta a ADC”.