A Plataforma P´la Reposição das Scuts na A23 e A25 anunciou a realização de uma “Assembleia Cívica de Indignação”, a realizar a 22 de outubro, para que “a população em geral, responsáveis autárquicos e empresários que queiram participar, decidam as ações a desenvolver”, sustentando que esta “será oportuna, uma vez que se está na fase de discussão e construção do Orçamento do Estado para 2021”.
Luís Garra falava numa conferência de imprensa ontem ao fim da tarde. Vincou que a Plataforma espera os “dois dias que faltam para o governo cumprir a promessa de iniciar o processo de redução das portagens”, uma vez que não há comunicação oficial do seu adiamento, deixando claro que se “nestes dois dias o Governo não der uma resposta cabal ao que prometeu” a plataforma não terá “outra alternativa se não adotar outras medidas”.
Entre essas iniciativas está o corte da A23, “se for necessário”, reiterou Luís Garra, relembrando que já o tinha referido em anteriores conferências de imprensa.
Neste encontro com os jornalistas a Plataforma que, recorde-se, defende a redução do preço das portagens na A23 e A25 até à abolição, voltou a deixar claro que o modelo apresentado pelo governo não serve, e pediu a suspensão imediata do pagamento.
Luís Veiga frisou mesmo que a suspensão do pagamento, para fazer face às dificuldades criadas pela pandemia deveria estender-se “pelo menos até à Páscoa”.
