O Cinema Português além-fronteiras

À conversa com André Graça natural de Coimbra, licenciado pela Universidade de Coimbra e Mestre pela Universuty Collage London (UCL) e atual Professor Auxiliar Convidado no Departamento de Artes da Universidade da Beira Interior (UBI), escreveu o livro “Portuguese Cinema (1960-2010): consumption, circulation and commerce”, publicado pela editora académica Boydell and Brewer, é o primeiro livro escrito em inglês, traçando a sua contextualização histórica desde o início do Cinema Novo até aos dias de hoje. Com um discurso assertivo e direcionado para o bom futuro do cinema português, e geral, fala-nos do seu conhecimento dos 3 mundos do cinema, do que pretende transmitir com o seu livro, bem como, inevitavelmente, o que a pandemia trouxe de bom e de menos bom para esta área.

+ Academia – Sabemos que é regente de uma Unidade Curricular de cinema na Universidade da Beira Interior (UBI). Pode nos falar um pouco do seu percurso, primeiro, académico e agora profissional?


André Graça – Em 2011 licenciei-me pela Universidade de Coimbra em Estudos Artísticos, na altura o curso era um curso relativamente recente! Na altura eu estava muito dividido entre a música e o cinema, porque eu já tinha background em música, mas achei que prosseguir estudos musicais, ou musicologia, seria desconstruir um prazer que era profundamente genuíno em mim, não que o cinema não fosse, mas na altura decidi enveredar pela especialidade de cinema. Fui para Inglaterra, em 2011, onde estive cerca de sete anos, intermitentemente, e lá fiz o mestrado, na UCL, que é, digamos assim, a principal universidade, dentro da Universidade Federal que é a Universidade de Londres. Na altura nem Oxford, nem Cambridge tinham programas de cinema, o programa de cinema mais prestigiado em Inglaterra era o que tirei, também acho que era o mais antigo na altura. Depois, entretanto, voltei alguns meses porque me candidatei a uma bolsa de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), que vim a vencer, entretanto já tinha submetido o meu projeto de tese, já tinha orientador e tudo mais, e em 2013 voltei para Inglaterra para fazer o doutoramento, também em Estudos Cinematográficos. Depois de ter terminado o doutoramento voltei para Portugal em 2017, portanto eu dei por encerrado o meu “ciclo Londrino” ao fim de sete anos (diz entre risos). Na altura não foi fácil encontrar um centro estabilizador, digamos assim, mas, ao nível laboral, eu sempre tive uma vertente muito empreendedora, e uma vez que a minha tese tinha a ver com mercado e com cinema. Em 2017, comecei a fazer consultadoria privada ao nível de questões relacionadas com cultura, com cinema etc., não comecei pelo cinema mas lancei-me um pouco nesse sentido e depois, mais tarde, acabei por me aproximar do CEIS20 (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século 20 da Universidade de Coimbra) onde já era investigador/colaborador desde 2012, e passei a colaborador integrado em 2018. Entretanto ainda em 2018, ingressei num Master of Bussiness Administration (MBA) na Universidade de Coimbra. Portanto, mesmo depois de ter feito o doutoramento, eu voltei à alma mater, à Universidade de Coimbra, para fazer um MBA porque seja enquanto investigador ou enquanto profissional liberal, eu reconheci que precisava de aprofundar alguns conhecimentos ao nível da Gestão, e como eu já referi, sempre estive numa vertente também bastante focada nas Ciências Sociais e Empresariais, e percebi que os próximos passos que eu iria dar, nomeadamente, ao nível da investigação de cinema poderiam passar por ai. Depois, entretanto, em 2019, entro para uma consultora, a Gegest Espraneiro, que faz parte do grupo Gesbanha, onde tive a oportunidade de conhecer melhor o ecossistema empreendedor e empresarial português.

Não sei exatamente em que ano estive, pela primeira vez na UBI, mas na primeira vez que lá fui, foi para apresentar um paper, e desde então, estreitei relações! Eu já conhecia vários docentes do departamento, com quem tinha trabalhado e até mesmo coeditado, como a professora Manuela Penafria e o professor Paulo Cunha

Eu em Londres tive também a oportunidade de dar aulas enquanto assistente universitário na universidade onde eu estava a fazer o doutoramento, e tive também oportunidade de conhecer pessoas do meio e o sistema de trabalho do cinema, e eu aí, porque a Universidade tinha bastantes ligações com a indústria, tive a oportunidade de travar conhecimento com a realidade inglesa, que é muitíssimo diferente da portuguesa! Mas de qualquer das maneiras deu-me a oportunidade de realmente conseguir colher um pouco desse mindset. Depois também tive a oportunidade de, durante o tempo em que estive em Londres, fazer um workshop em Cuba, onde estive um mês, para rodar um documentário, e esse workshop foi útil em vários aspetos! Não só para aprofundar conhecimentos técnicos que, de certa maneira, já tinha porque na licenciatura tive uma componente prática muito importante, mas estava a trabalhar com o cinema português, que é um cinema periférico que acaba por ter que sobreviver em condições precárias, e em Cuba tive a oportunidade de entrar em contacto com um cinema que vive numa situação ainda mais precária, onde é realmente preciso, todos os dias, fazer das fraquezas forças para se fazer cinema. Portanto tive a oportunidade de ter contacto com os três mundos (diz entre risos), o mundo das grandes companhias, o mundo das companhias indie de acordo com um padrão ocidental e depois o mundo da produção cinematográfica que se encontra numa escassez e numa precariedade extrema.

Tenho sido muito grato desde que comecei a dar aulas na UBI, porque eu encaro a docência como mais do que uma profissão, uma vocação! E tem sido ótimo estar em contacto com estas pessoas (estudantes) que, provavelmente, mais tarde poderão ser os propulsores de novas ideias e de novos projetos ao nível do cinema português, e espero que assim seja! A UBI tem dado cartas bastante fortes ao nível do cinema, nomeadamente naquilo que é a propulsão inicial. Nas curtas-metragens que basicamente servem para o realizador(a) ter hype suficiente para depois poder passar às longas-metragens, e para mim é uma honra, um privilégio e um prazer poder ajudar os estudantes a organizarem-se melhor.  

Como é que vê o cinema nos dias de hoje em Portugal?

A.G. – Ora bem, nos dias de hoje é muito difícil porque está tudo muito envolto numa grande aura de dúvida. Se me fizesses essa pergunta, por exemplo, há um ano atrás eu tinha uma resposta mais concreta e mais segura. Hoje em dia é mais difícil para mim dar uma resposta concreta, mas vejo o cinema português como um cinema que é periférico, nunca deixou de o ser e muito possivelmente não vai nunca deixar de o ser! No entanto, mesmo sendo um cinema periférico, nós temos exemplos de saltos, quantitativos e qualitativos, que foram dados tanto ao nível da produção como ao nível dos modos de produção noutras cinematografias que permitem que a produção seja mais regular, que o trabalho seja menos intermitente e que haja mais profissionalismo, não estou a dizer que não há, há imensa profissionalização! Nós estamos diante de uma geração com imenso talento, e o que eu vejo hoje em dia é uma grande viragem, não só no cinema português, mas também no cinema em geral! Isto é um bocadinho futurologia, mas eu penso que o cinema, quando nós sairmos pelo outro lado da pandemia, não vamos sair, em muitas coisas, iguais ao que eramos antes, portanto, muito provavelmente, ao nível do cinema, nós vamos assistir a um paradigma distinto. O cinema, em Portugal e não só, funciona por impulsos, há épocas em que o cinema passa por períodos relativamente estáveis, e depois há algumas circunstâncias que fazem com que o cinema dê pulos, podem ser circunstâncias legislativas, geopolíticas ou do mercado. E nós hoje em dia assistimos a duas grandes tendências, que provavelmente irão marcar os próximos tempos, a primeira tendência é obviamente os mercados emergentes, nomeadamente a China que neste momento, tem triliões, para investir no entretenimento, que é algo que não acontecia, só que a China tem uma grande distinção, que é o facto de não ter, ou ter pouco, know-how. Portanto a distância psicológica dos espetadores asiáticos, na sua maioria, e dos espetadores ocidentais é enorme. No entanto tem havido uma série de coproduções com cota maioritária chinesa muito grande, e isso pode vir a afetar todas as cinematografias. A segunda tendência é, na minha opinião, a deslocação do centro de exibição das salas para o streaming! Por exemplo, a Sony Pictures, soube-se há poucos dias, que assinou um contrato de exclusividade com a Netflix. Portanto a Netflix já está a provocar um autêntico tsunami, que pode, mais uma vez, afetar toda a indústria. Portanto as experiências em sala, na minha opinião, têm-se degradado de ano para ano na maioria dos países, muito embora, seja completamente diferente assistir a um filme em Portugal, nas condições em que nós o conhecemos, que é os multiplexs!

Sabemos que lançou um livro, em inglês, sobre o cinema português. Muito resumidamente o que podemos encontrar no livro?

A.G. – O meu livro é um livro que se debruça, acima de tudo, sobre a história económica do cinema português. É um livro que, obviamente, tem uma componente cronológica, ou seja, conta a história em traços gerais e de forma fiel dos grandes momentos em que o cinema português foi tendo, desde  início, do Cinema Novo, e até um pouco antes, até mais ou menos aos dias de hoje, portanto está “balizado” entre 1960 e 2010. Mas isto não quer dizer que eu, para explicar alguns fenómenos que surgem na década de 60, não tenha que ir atrás, e para contextualizar algumas coisas que ainda hoje persistem não tenha que recorrer a eventos até um pouco mais presentes. De qualquer das formas, e aí é uma mais valia, é um dos primeiros livros em inglês que conta a história do cinema português desta forma, e nesse aspeto é uma compilação das mais recentes pesquisas que existem sobre cinema português e sobre as suas componentes e fases até à data.

Depois podemos encontrar uma outra questão, que é o porquê de o cinema português, desde que eu me conheço, ter sempre o mesmo discurso, ou seja, é sempre um cinema precário, a reivindicar mais apoios, um cinema que tem sempre um “calcanhar de Aquiles” enorme! E eu quis compreender, não só esse calcanhar de Aquiles, como também o que é que causou isso, e há aqui quatro vetores principais: o primeiro tem a ver com o lugar do cinema português na cultura portuguesa, compreender o que é que os cineastas estavam a fazer e por outro lado o que é que o público estava a assistir durante estas décadas todas, e depois fazendo esta sobreposição vemos até que ponto é que há, ou não, pontos de contacto e pontos de divergência. O segundo aspeto tem a ver com o prestígio artístico, tem a ver com a questão de que o cinema português foi, durante muito tempo, e ainda hoje é, um cinema muito virado para a questão dos prémios e dos galardões, nomeadamente lá fora, e então tentar compreender qual é que foi a relação do mercado internacional do cinema e do circuito de prestígio com o cinema português e vice-versa. O terceiro vetor tem a ver com a distribuição, com o porquê de o cinema português ter circulado aquilo que circulou. E finalmente uma análise compreensiva. Na altura em que eu escrevi, havia toda uma panóplia de documentos legais, mas que não estavam reunidos nem tinham sido analisados enquanto um corpo único, tudo aquilo que tem a ver com as diferentes fases, as diferentes leis do cinema português e as diferentes espirites da lei que foram regendo o cinema português. No final é tentar perceber alguns desses quatro grandes vetores, uma vez que todos eles convergem para um centro, e tentar perceber então a resposta à pergunta que eu inicialmente coloquei.

Porque é que decidiu escrevê-lo em inglês?

A.G. – Há várias razões, a primeira é uma razão bastante prática, que é o facto de que uma parte substancial deste livro decorre da minha tese de doutoramento, que foi escrita em inglês, e de um acordo de cavalheiros que eu fiz com o meu orientador logo no início, quando ele, ainda antes sequer de aceitar ser meu orientador me disse – OK, eu quero que tu escrevas o primeiro livro de referência sobre cinema português, em inglês! E vais escrever a tua tese já, digamos assim, direcionando um bocadinho nisso.

Não é por acaso que o livro surge, muito embora ele já esteja finalizado há alguns meses, em bom rigor, três anos depois da tese de doutoramento! Portanto ele passou por um processo de depuração, de atualização, de expansão, para torná-lo numa obra literária e não ser uma tese com todo o “peso académico”. A segunda tem precisamente a ver com a minha vontade de poder trazer para um número de espetadores, mas acima de tudo, de leitores mais alargado, o conhecimento sobre o cinema português. De facto, o cinema português não tem muita permeabilidade lá fora, e eu acredito que quem esteja interessado em saber mais sobre cinema periférico, tenha, obrigatoriamente, que passar pelo exemplo do cinema português, e tem aqui mais um bom exemplo para se poder basear. E finalmente porque, do ponto de vista académico, nós temos que ser muito realistas, eu não sei como é que vai ser, provavelmente daqui a 20 anos a língua preponderante será outra que não o inglês, da mesma maneira como há 40 anos era o francês. Hoje em dia do ponto de vista de circulação de obras e do ponto de vista académico a língua preponderante é o inglês, não vale a pena dar volta a isso, e o livro está escrito em inglês porque de facto tem um fator de impacto muito grande. Agora o que também se sucede é que, por estar escrito em inglês não quer dizer que esteja codificado, ou seja, o livro está escrito numa linguagem suficientemente acessível para que, qualquer pessoa com um nível intermédio de inglês, consiga compreendê-la na sua totalidade.

Para si, qual é a importância da divulgação do cinema português e como acha que pode ser melhorado?

A.G. – Bom, a divulgação não me cabe a mim, porque eu sou um académico, eu não sou um interveniente do meio. Portanto, se este livro, de alguma forma, ajudar a divulgar o cinema português ou de alguma forma ajudar a fazer com que ele seja mais bem compreendido lá fora, fico agradado por isso, mas não é o objetivo primordial do meu livro,

Do ponto de vista da divulgação a questão é – o cinema português está dependente das boas graças que os centros de decisão lhe queiram dar! – Portanto há aqui uma componente importante de trabalho que o cinema português tem que fazer, e que vê-se que há realmente algum trabalho nesse aspeto, desde há uns anos a esta parte há veiculada a ideia, que é um discurso de marketing, de diferenciar o cinema português, a ideia de que o cinema português é um cinema resistente e dissidente, ou seja, fazer das fraquezas forças e dizer – nós podemos ver no cinema português, aquilo que por exemplo o cinema grego não mostra, aquilo que o cinema italiano não mostra, aquilo que o cinema enfim – é claro que há outros cinemas exatamente na mesma situação, resistentes e dissidentes, e que podem alavancar esses argumentos sem qualquer tipo de problema, e que alavancam, e se calhar até alavancam com bastante mais sucesso do que no caso do cinema português. Mas eu penso que há também que considerar um outro aspeto, que é, ao contrário daquilo que muitas vezes é dito, o principal mercado do cinema português é o mercado doméstico, nós somos apenas 10 milhões mas, muito embora haja aquele mito, que tem algum fundamento, de que, por exemplo, os filmes do Nuno Manuel de Oliveira e do Pedro Costa, são muito famosos lá fora, são um nicho relativamente pequeno, há por exemplo filmes do Nuno Manuel de Oliveira que em França tiveram 50 mil espetadores e há outros que tiveram dois mil, portanto há discrepâncias muito grandes, no entanto, se nós formos fazer as contas totais, o cinema português circula mais em Portugal do que em qualquer país, e portanto há uma circunstância que tem a ver com a marca, o cinema português enquanto marca. Nós, hoje em dia, quer se queira quer não, os países funcionam como marcas, e há várias consequências para isto, e o cinema português também é uma marca, agora eu tenho a sensação que é uma marca que necessita de ser reabilitada, e eu penso que, do ponto de vista legal e legislativo, seria muito mais frutífero ajudar a reabilitar a marca do cinema português. A cultura portuguesa é extremamente ausente lá fora, portanto mais do que apoios económicos para o setor, mais do que a ideia da produção pela produção, que vão ser necessários, nomeadamente depois desta razia que foi a pandemia, acho que ajudar a reabilitar a marca do cinema português num futuro próximo é muito importante.

O que nos pode dizer acerca do impacto que a pandemia teve na cinematografia geral, e na portuguesa em particular?

A.G. – Acho que ainda estamos todos a tentar fazer o balanço do que está a acontecer, mas uma coisa eu sei, em todos os negócios, em toda a economia tem havido extremas dificuldades, e o setor audiovisual é um setor que em Portugal é extremamente ativo, Portugal é dos países que mais produz horas de áudio visual, na Europa.

Eu penso que o impacto tem sido brutal, portanto se já antigamente havia uma intermitência muito grande do ponto de vista laboral para as pessoas que trabalhavam nesta área, neste momento ainda pior. Do ponto de vista geral da cinematografia, o que tem acontecido é que tem havido algumas tendências que são por demais evidentes! No início da pandemia, quando as coisas rebentaram, parou tudo e, portanto, o que aconteceu, por exemplo, nas plataformas de streaming foi que todos os projetos que estavam já em pós-produção acabaram por sair e, portanto, foram as séries ou as temporadas que nós vimos mais recentes. Mas ficou tudo relativamente parado, e depois aconteceu um fenómeno muito interessante, que foi o acréscimo substancial de filmes documentais ou proto documentais, porque o documentário não exige o mesmo tipo de condições de produção da ficção. Portanto houve esse fenómeno que obviamente não é alheio às circunstâncias da pandemia. Eu penso que isto, no geral, está a provocar um abalo muito grande, o que não quer dizer que neste momento as coisas já não estejam a recuperar, no sentido de, lentamente, começar a haver de novo produção, a haver de novo, em ambientes muito controlados, produção de conteúdos audiovisuais e cinematográficos. Há alguns projetos que ainda insistem em ir para o cinema, eu lembro-me do “Tenet” do Christopher Nolan, que basicamente foi o que salvou as salas de cinema da irrelevância total em 2020, e vai haver agora um filme do Guy Ritchie que também vai para o cinema e que provavelmente vai ter o mesmo efeito, vai ser o Tenet 2021.

Mas eu acho que mesmo que as salas recuperem, ou seja, o cinema em sala, na qual a cadeia de valor tem um ponto fulcral, os complementos televisivos, o chamado SVOD, vieram para ficar.

Tem algum conselho para quem está, ou quer enveredar nesta área?

A.G. – Sim. O meu conselho é que, acima de tudo, encarem o cinema sem preconceitos. O cinema e o audiovisual! É muito importante ver muito cinema de todos os tipos, e depois, entretanto escolher as suas preferências, mas acima de tudo não ter preconceitos nas tarefas que existem dentro da área do cinema e do audiovisual, porque isso vai sempre ter um efeito de ricochete para a pessoa, e só se prejudica a si mesmo.

Hoje em dia, em todas as indústrias, mas nesta em específico é muito importante a pessoa saber assumir várias funções e saber “deitar mão” a vários tipos projetos, e para isso é preciso que a pessoa parta sem preconceitos, depois, entretanto se tiver oportunidade de poder realmente tomar escolhas diferentes, ótimo! Mas acima de tudo que tomem decisões informadas e que não sejam preconceituosos relativamente ao cinema e ao audiovisual.

  • Cátia Sabino