De Julho até fim de Agosto aconteceram mais de 80 incêndios, adiantou Joaquim Matias que, na dupla qualidade de Vereador com o pelouro da Proteção Civil e Presidente dos Bombeiros Voluntários da Covilhã, garante ainda que nos fogos em que a responsabilidade pertencia ao concelho, foram além do que impõe a Proteção Civil no que concerne à alimentação dos operacionais. Foram esclarecimentos prestados na última reunião do executivo covilhanense em que os incêndios voltaram a ser tema.
Joaquim Matias deixou ainda uma recomendação ao próximo executivo para que adquira “uma máquina de rasto e uma zorra” para limpeza de caminhos e aceiros, que segundo o vereador, “por não terem sido tratados, nesta altura são autênticas florestas”.
Ainda sobre o tema incêndios, Nuno Reis – do Movimento Acreditar Covilhã – recomendou ao município que haja atenção na fatura da água daqueles que ajudaram no combate às chamas. Uma questão que, garantiu o presidente da autarquia, será analisada para que “nenhum munícipe que tenha ajudado no combate seja prejudicado”.
Na reunião foi aprovado o subsídio anual para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Covilhã no valor de 75 mil euros.
Foto: Daniel Belinha