A obra custou cerca de 1 milhão de euros e foi financiada a 60% pela Direção Geral das Autarquias Locais através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. O espaço, disse o presidente da autarquia no decorrer da inauguração, “pretende ser um ponto de encontro para todas as gerações, uma obra que terá como pano de fundo as árvores, que dentro de alguns anos serão um verdadeiro bosque na cidade, e se casam na perfeição com os diversos espaços existentes”.
Nesta altura já existem 450 árvores, número que pode vir a aumentar no futuro.
Vítor Pereira considera a obra, da autoria da arquiteta Cristina Castelo Branco, “notável”, onde “as diversas obras de arte, quando vista de determinados ângulos se transformam numa só, algo que torna este espaço único”.
Para além da arte, o Jardim tem ainda espaço de cafetaria e esplanada, parque infantil, parque de skate e diversos espaços para o convívio, “sempre com a preocupação de ser inclusivo”, reforça o autarca. “O desnível de 5 metros entre cada patamar é suavizado para que facilmente se possa percorrer todo o jardim”, refere Vítor Pereira.
Quanto às ruas circundantes, irão ter alterações ao trânsito, “passarão a ter 2 sentidos”, adiantou Vítor Pereira.
O jardim das Artes é totalmente vedado, tem 6 portas de entrada e vai ter horário de abertura e fecho. De inverno irá funcionar até às 21:00.