Está legalizada e renovada a sede do Grupo Desportivo Águias do Canhoso. Na visita às instalações, a 25 de abril, o presidente da câmara garantiu que “até ao verão estarão concluídos mais 3 processos desta natureza”.
“As obras necessárias para a legalização da sede”, foram a grande prioridade da direção do Grupo, disse à Rádio Covilhã, Pedro Pereira que, há cerca de 18 meses lidera a direção. Afirma que, só depois de ter cumprido esse objetivo, “com a ajuda da autarquia”, é que “avançaram para a remodelação” que “permitiu criar condições para que os canhosenses e associados” ali encontrem “todas as condições”.
A remodelação permitiu criar “um bar moderno” e sala de convívio “com as condições necessárias para a frequência diária do público”, para além de todos os espaços de apoio no primeiro piso. No segundo, foi criado um “salão” para festas, que tem também todas as condições para a “prática das diversas modalidades que o grupo oferece” e que são frequentadas por cerca de 150 praticantes, disse Pedro Pereira.
As obras, com a comparticipação da autarquia com cerca de 25 mil euros, tiveram um custo de cerca de 50 mil, tiveram ainda o apoio de diversas empresas e da União de Freguesias da Covilhã e Canhoso.
Na visita promovida à sede a 25 de abril, Vítor Pereira destacou a “pro-atividade dos órgãos sociais do clube” que “permitiram realizar as obras mantendo as atividades”. O autarca realçou ainda “a permuta entre direções”, salientando que o anterior elenco diretivo iniciou o processo agora concluído. O autarca apresenta o Grupo Desportivo do Canhoso como “um exemplo”, apelando a que “outros tenham o engenho, a arte e ousadia de levar por diante um projeto desta natureza, que orgulha a todos”.
A visita à sede do Águias do Canhoso foi “simbólica”, para “salientar o trabalho que está a ser feito em prol da legalização das sedes dos clubes”. Vítor Pereira garante que até ao verão “serão concluídos os processos do Paul Cultural e Desportivo, do Oriental de S. Martinho e do Grupo Desportivo da Mata.
O autarca frisou à Rádio Covilhã que “é imperativo aplicar lei”, principalmente para “proporcionar condições de segurança” a todos os que frequentam as sedes de coletividades.