O início de atividade do Cerzir Afetos, Associação de Solidariedade Social da Boidobra, continua em espera, pois para além de ainda não ter recebido o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), a Câmara Municipal da Covilhã ainda não deliberou sobre a cedência do terreno pedido pela Cerzir Afetos, refere Paulo Jerónimo, presidente da direção da associação, em declarações à Rádio Covilhã.
A Cerzir Afetos, neste momento, está numa fase de angariação de sócios, algo que Paulo Jerónimo considera “estar a superar as expectativas”, uma vez que em 8 meses angariou cerca de 120 sócios. O presidente salienta que “pretende muito mais”, mas compreende que “não está a apresentar à comunidade algo que as possa cativar”.
A associação está atualmente a estudar a hipótese de no primeiro semestre do próximo ano conseguir iniciar com o apoio ao domicílio, mas que não podem avançar enquanto não tiverem o estatuto de IPSS atribuído pela Direção Geral da Segurança Social. Paulo Jerónimo refere que a atribuição deste estatuto estava prevista para o primeiro semestre deste ano e que neste momento está à espera da decisão a qualquer momento.