Miguel Cardoso, candidato pelo Livre no distrito, apresenta-se com a alternativa aos partidos ditos tradicionais, que apelida de “fast food politica”.
Em comunicado, que serve de apresentação da sua candidatura, afirma que “o conformismo não pode ser uma opção” e deve-se “rejeitar o mantra, tantas vezes repetido, da inexistência de alternativas, formatado e disseminado para perpetuar o atual estado de coisas”.
Apresentando-se como uma alternativa com políticas “verdadeiramente progressista”, propõe-se ir além do discurso e “ultrapassar os vícios, a endogamia, a cartelização, o clientelismo e o carreirismo político que se esgota no curto-prazo”.
Considerando que todas as forças políticas, vão, uma vez mais apresentar muitas e boas propostas para o interior, a diferença estará “na capacidade de cada candidato as concretizar”.
Mostra-se “convencido de que o Livre pode ser o estádio seguinte, no processo evolutivo da esquerda portuguesa e que será determinante na construção de uma “frente progressista” nacional”.