“Mesmismo e incapacidade de fazer” é desta forma que o eleito da CDU na União de Freguesias da Covilhã e Canhoso faz o balanço de dois anos de mandato PS naquela junta de freguesia.
Em nota de imprensa, Jorge Fael afirma que “não existe política para o Associativismo, para a Educação, a Cultura, o Desporto, para a Economia Local, a Intervenção social, o Ambiente”, frisando que “para trás ficaram as promessas mais antigas e recentes, como as parcerias com as coletividades, a realização da “festa dos vizinhos e do bairro”.
Para Fael a gestão da freguesia é “mais do mesmo, com a agravante de em alguns casos se ter andado para trás”, especificando que “ a precariedade continua com mais de uma dezena de tarefeiras a recibo verde”, o que considera “ilegal e inaceitável”.
Os “graves problemas ao nível da habitação, dos transportes e mobilidade, da limpeza e manutenção de equipamentos, das rodovias, da iluminação pública” são também denunciados pela CDU.
Na nota de imprensa a CDU dá conta que “estes dois anos têm sido pautados por uma intervenção constante em defesa dos direitos das populações da Covilhã e Canhoso, pela exigência de que o PS cumpra as suas promessas, e pela apresentação de propostas”.