A marca Serra da Estrela, enquanto destino turístico, está diluída entre “as areias douradas da Figueira da Foz e as peregrinações a Fátima”, entre outros destinos do Centro e não tem uma “defesa própria” como tinha com a extinta “Região de Turismo da Serra da Estrela”, defende o presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Vítor Pereira.
O autarca falava na reunião pública da autarquia, criticando a opção que se tomou de “colocar a marca no Turismo do Centro”, que não a “defende com unhas e dentes como fazia a RTSE, independentemente dos seus protagonistas”.
Uma discussão que só existe “porque o polo de turismo da Serra da Estrela, contrariamente ao que afirma o presidente de Câmara, não fez o seu trabalho”, disse Adolfo Mesquita Nunes. Uma das críticas apontadas foi “a dependência da neve como estratégia” e o público escolhido, afirmando que durante muitos anos a marca comunicou para dentro e não para fora como deve ser”, frisou o vereador.
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