AM manifesta pesar pelo desaparecimento de 6 ilustres covilhanenses

Na última sexta-feira, a Assembleia Municipal da Covilhã aprovou, por unanimidade, seis votos de pesar, pelo desaparecimento recente de seis ilustres covilhanenses. Foram propostos por várias bancadas e, de comum acordo, apresentados como sendo da Assembleia.

Um dos votos de pesar é dirigido à família de António Pitrez, falecido a 30 novembro, médico de medicina geral e familiar no Tortosendo, Covilhã e Fundão e membro da Assembleia Municipal da Covilhã. No documento é descrito como “um homem sempre atento aos problemas da cidade e do concelho que o adotou, que defendia com coragem os interesses do interior e dos seus doentes”. Para além do voto de pesar foi também aprovado um minuto de silêncio em sua honra.

À família do advogado Antunes Ferreira, falecido a 10 de dezembro, é endereçado um voto de pesar onde se lê que era um “um cidadão exemplar, um excelente profissional e com um caráter de grande correção e fino trato”.

Carlos Francisco, que faleceu a 28 de dezembro, o texto refere que era um “homem de inegável valor”, foi presidente de freguesia da Coutada, de 2005 a 2013 “onde deixou uma marca indelével da sua passagem, dando a aldeia um salto qualitativo”. Foi também proposto um minuto de silêncio em sua homenagem.

Foi também proferido um “profundo voto de pesar” pela morte de Malaca Casteleiro, “emérito filho da Covilhã”, falecido a 7 de fevereiro, professor e linguista, “e um dos grandes vultos da cultura do século passado”, descreve o voto.

Outro dos votos de pesar é dirigido à família de António Freire, antigo presidente da junta de freguesia de Cantar-Galo, falecido a 15 de fevereiro, “expressando a Assembleia o seu mais profundo pesar pela perda”.

Por fim, foi também aprovado o voto de pesar pelo falecimento do médico Fernando Raposo, falecido a 4 de março, que “deu muito do seu saber e dedicação aos seus doentes”, descreve o documento.