“Infelizmente, e porque o vírus não escolhe profissões, idades ou géneros, contamos neste momento com dois militares infetados, três com suspeita de infeção, 57 em quarentena e 77 em avaliação”. É este o balanço feito pela GNR em nota de imprensa.
No documento a GNR frisa que “mais do que o habitual policiamento de proximidade, os militares da GNR têm procurado potenciar as suas capacidades distintivas, no que diz respeito à segurança e vigilância do Território Nacional, monitorizando movimentos e controlando fronteiras, através de afetação diária de mais de 500 militares”.
Lê-se ainda que “tem sido implementado um reforço das cadeias logísticas” e “canalizadas todas as valências policiais no apoio à população, nomeadamente no suporte à primeira linha da saúde, na proteção de áreas e no apoio à população idosa, sobretudo a que vive sozinha e isolada”.
Destaca-se o apoio do Centro Clínico, que tem prestado conselhos aos militares e população, distribuiu “28 mil kits de equipamento de proteção individual” e criou “uma sala de situação que monitoriza e apoia, 24 horas por dia, os militares com sintomas de doença (COVID-19 ou outras), com o objetivo de garantir, a todo o tempo, uma maximização do nível de operacionalidade do efetivo da Guarda”.
