A 2ª Liga foi dada por terminada e Daúto Faquirá, em declarações à RCC, fez um balanço daquilo que foi o tempo que esteve ao leme do Sporting da Covilhã, falou do futuro e abordou a questão do término da competição.
“Quando chegámos, em dezembro, a equipa estava debilitada, vinha de 4 derrotas, e coincidiu com a saída do Adriano e com a lesão do Silva, o que nos subtraiu em termos de opções ofensiva”, salientou o treinador. No entanto “esta era uma equipa talhada para a manutenção, apesar da expectativa que foi criada, e analisando o que eram os objetivos, estes foram conseguidos”, refere Daúto Faquirá.
“Há que perceber que houve equipas que em dezembro se reforçaram e ficaram mais fortes”, esclarece, acrescentando que “não belisca nada a classificação terminada, apesar de ter a ambição de deixar uma melhor imagem nos 10 jogos que faltavam”. “Parece-me que a equipa precisava de outros argumentos para pensar noutros voos” explica o treinador dos leões da serra.
Em relação ao futuro, Daúto Faquirá não adianta, para já pormenores. “É uma decisão que depende das decisões finais do começo da próxima época. Nos próximos dias iremos discutir e tomaremos a decisão que for melhor para o clube”, vinca.
No que toca ao fim da Segunda Liga, o treinador percebe “os interesses financeiros” que remetem para a realidade de continuidade da primeira liga e não da segunda.
Ao leme dos Leões da Serra, Daúto Faquirá somou 3 vitórias, 3 empates e 5 derrotas.