O Movimento do Povo de Ourondo Relvas (MPOR) questiona a Câmara Municipal da Covilhã pela demora no arranjo urbanístico na aldeia do Ourondo, descrevendo em comunicado que “fez no passado dia 31 de maio três anos que a CMC anunciou o arranque das obras no Largo da Carreira”.
“A verdade é que o tempo passou, mas a obra parou” confirmando que “a garantia dada era de fraquíssima qualidade”. Com a época balnear a arrancar “a ribeira tem sido muito procurada” e “o estado de degradação é de tal ordem, com as margens surjas, falta de manutenção das madeiras e abandono por completo da reparação do açude, apesar de ter ganho o orçamento participativo”.
O MPOR salienta ainda o estado da estrada municipal 512, desde o limite do Paul até ao Ourondo, “que está invadida de mato nas bermas”, sendo o “estado de abandono revoltante e perigoso”.
“Em suma estas situações já por diversas vezes denunciadas e não resolvidas, são marca de qualidade daqueles quem têm o nosso destino coletivo nas suas mãos”, refere no documento.