Francisco Mota foi ontem reeleito como presidente do Oriental de São Martinho para o biénio 2020/2021, em Assembleia Geral onde também foi aprovado o relatório de contas da associação, duas decisões tomadas por unanimidade dos sócios presentes.
Em declarações à RCC, Francisco Mota não descarta a hipótese de se voltar a recandidatar. “Na minha cabeça gostava que este fosse último, mas não sei o que pode acontecer daqui por 2 anos”, referiu o presidente do Oriental de São Martinho.
No que toca às atividades para 2020, o Oriental tinha um espetáculo de teatro preparado para estrear no dia 2 de maio, ação que Francisco Mota espera poder realizar ainda este ano. O presidente espera também poder contar com o regresso das marchas no próximo ano pois “este ano foi um rombo na vida da associação”. À RCC, Francisco Mota adiantou ainda que estava a ser planeada “uma Feira do Livro e do Vinil” que será adiada para 2021.
A legalização da sede é outros dos pontos que Francisco Mota quer ver fechado. No entanto, o presidente refere que o processo está praticamente concluído, devendo estar resolvido até ao final do ano. “Faltam questões meramente técnicas e residuais que rapidamente serão feitas”, explica.
Em relação às contas, o Oriental apresentou um saldo positivo, “um motivo de orgulho” para Francisco Mota. “Conseguimos, mesmo com muitas atividades que fizemos, gerir bem a coletividade”, refere. No resultado global, o Oriental de São Martinho apresentou um resultado positivo de 1741€. No ano de 2019, o Oriental de São Martinho atingiu um ponto de equilíbrio, onde mesmo sem os subsídios atribuídos pelas entidades, teria um saldo positivo.
Além de Francisco Mota como presidente da direção, Jorge Ferraz foi eleito como presidente da Assembleia Geral e Vitória Peneda como presidente do Conselho Fiscal. A tomada de posse foi efetuada logo após a Assembleia Geral.