Paulo Cunha Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia do Ferro, recomendou, em Assembleia Municipal realizada esta manhã, à Câmara Municipal da Covilhã que isente de pagamento de IMI as propriedades afetadas pelas intempéries do mês de maio.
“Num estado de calamidade até os pequenos atos são importantes e este é o único instrumento de que a Câmara Municipal pode abrir mão”, explica o presidente da junta, ressalvando que “não estamos a falar de milhões de euros, mas sim de 40 ou 50 mil”.
“Para famílias que vivem de 4 ou 5 hectares de plantações que viram o seu rendimento desaparecer e que têm os próximos 2 ou 3 anos comprometidos” a isenção de IMI é uma “pequena ajuda” refere Paulo Cunha Ribeiro. No entanto, para “quem já não tem nada ou tem muito pouco”, insentar de 300 ou 400 euros é “muito significativo”, salientou.