A deputada do Partido Social Democrata, Cláudia André, questionou o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, sobre o próximo ano letivo onde considera que a sua preparação “não pode ser conivente com medidas ilusórias”, refere em comunicado enviado à RCC.
A deputada acusa ainda o ministro de “não prever um plano com maior atenção, entenda-se mais professores e mais horas previstas, para os anos iniciais como o 1º, 2º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade” nem um mecanismo especial “para encurtar o tempo de substituição dos professores que ficarão de atestado”, descreve.
Cláudia André considera que o ministro “impõe aos professores, aos alunos e às escolas os fins, mas não dá nem os meios nem os instrumentos para o atingir, refugiando-se na autonomia das escolas, nas bolhas e nas normas da DGS”, descreve no documento, onde questiona ainda sobre “que mecanismos foram criados para substituir em tempo útil os professores que ficaram de atestado médico”.