“A Covilhã lamenta a perda de uma personalidade que tanto deu à arte”, disse, em declarações à RCC, a vereadora da cultura na Câmara Municipal, Regina Gouveia.
A vereadora refere “que se lamenta sempre uma morte, mas alguém como Ernesto Melo e Castro não desaparece”, acrescentando que “permanece através do seu legado e ficará para além da sua vida longa e profícua”.
Em mensagem de pesar enviada à nossa redação, Vítor Pereira, presidente do município salienta que a Covilhã “perdeu um dos seus mais notáveis artistas que viveu “entre o tecido e o texto” como o próprio referiu.
“A morte de um artista iluminado, questionador e profundo, criativo e transformador como Ernesto Melo e Castro, só pode ser a metáfora de um renascer, livre e pleno, porque da sua vida e obra ficarão sempre indeléveis memórias”, termina a nota assinada pelo presidente.
FOTO: Luís Agostinho