Dadas as circunstâncias, o bispo da Guarda indica que “haverá Eucaristias, em horários e lugares determinados, no dia 01 e, eventualmente, também no dia 02 de novembro, mas não haverá romagens”.
“Este ano, devido aos constrangimentos da pandemia, não haverá as habituais romagens aos cemitérios. Cada um, respeitando as regras vigentes, poderá fazer a sua romagem pessoal”, refere o bispo da Guarda, Manuel Felício, numa carta enviada aos padres da Diocese.
Na missiva divulgada, o prelado diocesano lembra que se aproxima a celebração anual dos fiéis defuntos, “que faz deslocar muitas pessoas (…) para homenagearem e sufragarem os seus entes queridos falecidos”.
“Como sabemos, os constrangimentos impostos pela pandemia, longe de estarem a abrandar, parecem avolumar-se, de dia para dia. O Governo decidiu prolongar a situação de contingência, iniciada a meio deste mês, até meados de outubro, e nada nos garante que o dia 1 de novembro venha com melhores condições do que aquelas que neste momento existem”, escreve.
Dadas as circunstâncias, o bispo da Guarda indica que “haverá Eucaristias, em horários e lugares determinados, no dia 01 e, eventualmente, também no dia 02 de novembro, que os reverendos sacerdotes ou já publicaram ou vão publicar, podendo colocar-se nelas intenções de sufrágio pelos falecidos”.
Manuel Felício recorda ainda que, devido à pandemia, não estão autorizadas procissões, “incluindo romagens e muito menos concentrações nos cemitérios, espaços esses que, de acordo com a lei, estão sob a tutela da autoridade civil, neste caso as Juntas de Freguesia”.