A 11ª edição do Festival de Dança e Movimento Contemporâneo ContraDança, promovido pela ASTA, termina amanhã na Covilhã, depois de ter passado no início do mês por Fornos de Algodres e Gouveia. O palco na Covilhã está instalado no New Hand Lab, com espetáculos hoje e amanhã.
Hoje, sexta-feira, sobe ao palco a peça “Ferro, Federici”, da espanhola (Santiago Compostela) Helena Salgueiro. Baseado nas ideias da feminista Silvia Federici, este é um poema teatral em que a arte da ação, a poesia e a dança flutuam de forma visceral, vermelha, política, estranha. Um canto contemporâneo às bruxas, à reapropriação do sangue, do fogo, especifica a sinopse do espetáculo.
Amanhã, sábado, apresenta-se “Pintura transparente sobre tela invisível” de Luis Guerra e Vera Mantero.Devido ao plano de contingência as apresentações têm um número reduzido de lugares, 50 no total. É obrigatório o uso de máscara, antes durante e depois de cada espetáculo e haverá álcool gel para os presentes higienizarem as mãos na entrada e na saída.
O NewHand Lab também será devidamente higienizado para receber tanto os artistas quanto os espectadores.
Todos os espetáculos têm inicio marcado para as 21:30.