A ADERES foi fundada em outubro de 1994 com o objetivo de definir e implementar ações e projetos de desenvolvimento integrado na sua área de abrangência e “os mais de 25 anos de atividade ao serviço das comunidades locais traduzem-se num investimento de 25 milhões de euros e na criação de 175 Postos de Trabalho”, avança a instituição em nota de imprensa.
Para assinalar estas duas décadas e meia “ao serviço do desenvolvimento rural e das comunidades locais”, a ADERES, que tem sede em Cortes do Meio, lançou esta quarta-feira (16 de dezembro) uma nova imagem de marca, numa sessão, para associados e parceiros.
“Uma imagem atual que realça os mais de 25 anos de grandes desafios e muito trabalho, em prol do desenvolvimento sustentado e harmonioso do território Estrela-Sul”, afirma o Presidente da GAL-ADERES, José Armando Serra dos Reis, citado na nota de imprensa.
Na sessão foi também lançado também um vídeo promocional e o novo website institucional, acessível em aderes.pt. “Cada vez mais, as pessoas procuram por informação online e a ADERES quer estar onde os nossos empreendedores, os nossos empresários estão”, vinca o presidente da instituição, frisando que “o objetivo é chegar a mais pessoas, de forma mais rápida, mais simples e mais eficaz”.
Como “estratégia de captação de novos projetos de empreendedorismo para o território Estrela-Sul e para a região, a ADERES desenvolveu ainda um Guia do Empreendedor, disponível na sua versão impressa e numa aplicação online”, anuncia ainda a nota de imprensa.
Já a pensar no futuro José Armando Serra dos Reis afirma que “para os próximos anos, são de esperar mais desafios, no novo quadro comunitário 21/27, dentro da estratégia 20/30″.
O responsável frisa ainda que “os próximos anos serão de muito trabalho, mas não poderemos perder a grande oportunidade de aproveitar os recursos endógenos e as potencialidades do território. A pandemia não são só problemas, também mostrou que nunca tantos procuraram o interior para ter qualidade de vida”, referiu afirmando que “temos de ter engenho e arte para tirarmos proveito dos muitos fundos que vão estar disponíveis no novo quadro Comunitário de apoio e provar que o Interior tem efetivamente futuro.”