Foi na Assembleia Geral da Banda da Covilhã que decorreu ontem, 8 de maio, na sua sede social, que se decidiu, por unanimidade, a prorrogação do mandato da atual direção, não até dezembro de 2021, como constava da ordem de trabalhos, mas sim até março de 2022.
Segundo José Eduardo Cavaco, presidente da direção, esta decisão “é muito importante para a atual direção”, uma vez que devido à pandemia foram adiados “alguns dos grandes momentos das comemorações dos 150 anos da Banda”, além de que têm “protocolos assinados com o Município da Covilhã, atividades orçamentadas e candidaturas realizadas”, referiu.
Um dos momentos que fazia parte das comemorações é o Concerto dos 150 anos, que está previsto para o dia 3 de julho e “tudo leva a crer que vai ser possível realiza-lo”, visto que vai ser “ao ar livre e com lugares marcados”. Também a Grande Festa da Filarmonia e o Encontro Internacional de Bandas “estão a ser projetados para o início de setembro”, bem como o Jantar de Gala.
As contas de 2020 foram aprovadas por unanimidade, tendo resultado um saldo positivo de 865,67€. Já o orçamento para este ano é de 80 mil euros.
“Banda da Covilhã, onde somos felizes” é o mais recente lema da associação e surge com ele uma nova iniciativa, que passa por assinalar o Dia do Músico da Banda. O presidente revelou que esta ideia surgiu com o intuito de “juntar as pessoas e de as colocar em convívio”, algo que não aconteceu durante a pandemia.
Este dia “vai ser um dia de festa, onde a musica fica um pouco em segundo plano e o convívio e a partilha, passam para primeiro plano”. “Acreditamos que vai ser um sucesso”, assegurou ainda José Eduardo Cavaco.