Jorge Viegas, presidente da Junta de Freguesia de Cortes do Meio desde 2017, recandidata-se para mais um mandato pelo Partido Socialista. O candidato, que concorre com o slogan “Cortes do Meio no Rumo Certo”, tem “grandes expetativas em relação ao segundo mandato”.
Jorge Viegas, de 38 anos, psicólogo clínico e da saúde, também diretor técnico numa IPSS da freguesia, explica numa missiva distribuída pela população que “o mandato que agora termina foi intenso, pautado por muito trabalho e dedicação, pelo que todo o apoio, apreço e incentivo que temos recebido da nossa comunidade nos obriga, moral e civicamente, a continuar a dar tudo o que podemos e sabemos à nossa Freguesia”.
Referindo que o executivo a que preside “honrou os compromissos assumidos”, Jorge Viegas destaca que juntamente com a sua equipa foi “capaz de dar um novo dinamismo à Freguesia, tornando-a mais bonita, mais atrativa e mais desenvolvida, criando melhores condições e providenciando mais qualidade de vida”.
“Fomos interventivos na requalificação de todo o nosso património, concretizámos obras de grande relevância, demos um impulso inegável à vertente turística e criámos condições para novos investimentos”, afirma também o candidato socialista na missiva, para quem “tão ou mais relevante que a obra física, foi o que nestes últimos anos a nossa comunidade conquistou, que foram sentido de pertença, orgulho na terra, capacidade de diálogo e uma maior união entre todos”.
Jorge Viegas destaca também que “houve visão estratégica e fomos capazes de reabilitar financeiramente a freguesia, mantendo a capacidade de fazer investimentos e obra, num momento particularmente difícil para todos” em virtude da pandemia.
Quanto ao próximo mandato, Jorge Viegas revela que pretende “desenvolver muitos projetos que permitirão continuar a colocar a Freguesia como um lugar de excelência, onde vale a pena viver e investir”. “Estou convicto que a nossa força, experiência, dinamismo e motivação para prosseguir o trabalho pela nossa terra nos permitirá continuar a construir um futuro melhor para todos”, lê-se ainda na missiva distribuída.