A Universidade da Beira Interior (UBI) aumentou o número de investigadores que fazem parte da lista internacional que “reúne os 2% melhores do mundo”. No estudo intitulado “World’s Top 2% Scientists list”, desenvolvido pela Universidade de Stanford (EUA), o número de elementos ligados à UBI passou de 13 para 20, face ao ano anterior.
Esta lista destaca o “mérito científico” de Alexey S. Koshelev (CMA – Centro de Matemática e Aplicações), André F. Moreira (CICS – Centro de Investigação em Ciências da Saúde), António Cardoso Marques (NECE – Núcleo de Investigação em Ciências Empresariais), António J. Marques Cardoso (CISE-Centro de Investigação em Sistemas Electromecatrónicos), Arminda do Paço (NECE), Duarte de Melo-Diogo (CICS), Elisabete C. Costa (CICS), Helena Alves (NECE), Hugo Proença (IT – Instituto de Telecomunicações – Polo da UBI), Ilídio J. Correia (CICS), João Ferreira (NECE), Luís A. Alexandre (NOVA LINCS), Mário Franco (CEFAGE – UBI), Nuno M. Garcia (IT-UBI), Paulo J. Oliveira (CMAST – Centro de Ciências e Tecnologias Mecânicas e Aeroespaciais ), Paulo N.B. Reis (CMAST), Roshan Paul (Departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis), Sandeep Pirbhulal (C4 – Centro de Competências em Cloud Computing), Sónia P. Miguel (CICS) e Victor Moutinho (NECE).
O estudo “World’s Top 2% Scientists list” está dividido em duas categorias: “Carreira”, que “mede o impacto ao longo do percurso académico, analisados os dados globais desde meados da década de 1990; e “Impacto de investigação” no ano 2020”, explica a UBI.
Na categoria “Carreira”, a UBI mantém três investigadores: Luís A. Alexandre, Hugo Proença e Paulo J. Oliveira, que também fazem parte da lista anual.
A World’s Top 2% Scientists list, disponibilizada em outubro pela Universidade de Stanford estabelece o ranking dos cientistas mais citados a nível mundial. Esta lista, que reúne mais de 100 mil investigadores de reconhecido mérito, distribuídos por 149 países e 22 áreas científicas, inclui 700 investigadores portugueses, 20 dos quais da UBI.