A Santa Casa da Misericórdia da Covilhã promove hoje, dia 30 de junho, entre as 15:30h e as 20h, uma Mostra Cultural que reúne toda a comunidade em torno da celebração da diversidade. A atividade decorre no Jardim do Lago e pretende divulgar a diversidade cultural existente neste território, “onde os sons, os sabores e as cores de diversos países e culturas se fundem e nos enriquecem”, explica a organização.
A abertura da iniciativa, pelas 15:30h, inclui uma feira de artesanato, gastronomia internacional e mesa tradicional portuguesa entre outras curiosidades vindas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Iraque, Portugal e Síria, seguida, às 16h, de uma mesa intercultural que reunirá, em “conversa descontraída e informal”, entidades representativas na temática da diversidade e inclusão cultural e cidadãos migrantes residentes na cidade, no sentido de reconhecer as estratégias e boas práticas locais implementadas, bem como o caminho a percorrer para, conjuntamente, afirmar a Covilhã como cidade inclusiva e reconhecedora da importância da diversidade.
Ao longo da tarde, serão vários os momentos musicais e de dança de todo o mundo (musical tradicional portuguesa, música popular brasileira, show musical acústico de Cabo Verde, dança flamenca, dança hip hop africana, capoeira e samba do Brasil). A gastronomia marca também presença com a possibilidade de degustação de sabores tradicionais do mundo e um showcooking de confeção e degustação de um caril tailandês, pelo Chef Rui Cerveira.
Recorde-se que a Santa Casa da Misericórdia da Covilhã, organiza, de 20 de junho a 20 de julho, o primeiro evento concelhio de celebração e sensibilização para a Diversidade Cultural e que esta iniciativa ocorre na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Misericórdia da Covilhã na área das migrações e do acolhimento de refugiados em que se pretende divulgar a intervenção com a população migrante do concelho e a sua crescente importância para o desenvolvimento social e local, dando a conhecer a diversidade cultural existente neste território, através da partilha e da inclusão, de forma a garantir uma cidadania mais inclusiva e mais igualitária.