No dia em que celebrou o seu 34º aniversário, o Grupo Humanitário de Dadores de Sangue (GHDS) da Covilhã dinamizou um programa comemorativo que encerrou com a visita à sede da instituição, encerrada para obras de remodelação.
Para o presidente do grupo, Vítor Santos, neste momento, as prioridades centram-se na conclusão das obras de remodelação, “que são fundamentais para se criarem melhores condições na recolha e dádiva de sangue, e para os sócios se sentirem mais confortáveis”.
Vítor Santos acrescentou que têm diversos projetos para o futuro da instituição, como a organização de uma assembleia geral eletiva da Federação das Associações de Dadores de Sangue (FAS), na Covilhã. “É um momento histórico”, descreve.
Referiu ainda que o balanço das dádivas de sangue deste ano é “muito positivo”, contando com cerca de 1300 dádivas e 240 primeiros dadores.
Estiveram também presentes na sessão solene duas enfermeiras do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira (CHUCB), nomeadamente Sara Repas, do Serviço de Imunohemoterapia. Além da importância da dádiva de sangue, Sara Repas alertou para a necessidade da dádiva de plaquetas, sendo necessário aumentar o leque e o número de dadores.
Recordar que Serviço de Imunohemoterapia CHUCB está a promover uma campanha de sensibilização e apelo para a dádiva de plaquetas, sob o mote “Doar Plaquetas…é coisa de super-heróis: Salve vidas, Doe Plaquetas”.
O programa comemorativo, que teve lugar no passado sábado na Biblioteca Municipal, contou ainda com a presença do presidente da Assembleia Geral do GHDS Luís Fiadeiro, o vereador da Câmara Municipal da Covilhã José Miguel Oliveira, Abel Cardoso em representação da União de Freguesias Covilhã e Canhoso e o vice-presidente da FAS, Paulo Cardoso.