A valorização do pêssego é uma aposta para reforçar, reavivar e aprofundar com mais imaginação e mais vigor, assegura o presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Vítor Pereira.
“Nós queremos que o pêssego seja cada vez mais valorizado”, assegura o autarca, salientando que há dificuldades, tendo em conta que “o pêssego é um fruto que se deteriora facilmente, é difícil de transportar, é mais pesado que a cereja, por exemplo”, disse, mas assegura que esta aposta é para continuar.
Vítor Pereira falava na inauguração da Feira de São Tiago, onde foi feita uma primeira tentativa de valorização desta fileira, que o autarca reconhece que não correu tão bem como desejava e que depois transitou para o Mercado Municipal, inserido no “desígnio” que tem de dar nova vida aquele espaço.
“Passa também por um desígnio muito forte que tenho de dar nova vida ao Mercado Municipal, aquele espaço precisa de um novo folego”, assegura. Vinca que “tem mandato até ao outono de 2025 e quero ver isso, não para meu gaudio, mas para usufruto dos covilhanenses, os que lá vão comprar e vender”.
Para o autarca é importante criar condições para que não se use o espaço só para comprar os produtos tradicionais, “têm que ir lá por outras razões, para tomar pequenas refeições, tomar um café, conviver”, como se acontece noutros locais, disse.
Realçar que o habitual “Mercado do Pêssego”, promovido pelo município, acontece a 29 de julho no Mercado Municipal.