A Feira Internacional de Artesanato, Design e Outras Artes (FIADA) “é um evento da maior importância para valorizar aquilo de melhor se faz nas diversas regiões de Portugal”, afirmou Vítor Pereira, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, à margem da inauguração do certame.
“Sendo nós uma cidade criativa, queremos que as outras cidades criativas, ou mesmo as que não são, mostrem o seu melhor. São fruto da nossa história, identidade e origens e isso vem valorizar o nosso território e torná-lo mais atrativo”, frisou o autarca em declarações à RCC.
Vítor Pereira destacou ainda a componente turística presente no certame, explicando que “o artesanato está indissociavelmente ligado ao turismo”, uma vez que “muitas zonas do país têm como principal atividade o artesanato”.
Para Nuno Fazenda, secretário de estado do turismo, comércio e serviços, este evento representa “crescer com autenticidade e em todo o território”.
“Se queremos crescer com assento na cultura, no património e nas artes, temos de crescer com aquilo que são os nossos valores, recursos endógenos e com aquilo que nos diferencia dos demais”, vincou.
Um evento como a FIADA é um evento “muito importante”, uma vez que “permite potenciar o artesanato, as artes e os ofícios tradicionais”, frisou Nuno Fazenda, acrescentando que, neste certame, é possível encontrar “a combinação entre tradição e inovação e aquilo que é a preservação dos valores patrimoniais e culturais e também a modernidade e contemporaneidade”.
A FIADA decorre até domingo, dia 3, no Jardim das Artes, com artesanato, exposições, oficinas e atuações de artistas nacionais e locais. Hoje (01), sobe ao palco Cláudia Pascoal às 22:30.
Fotografia: Covilhã Município