Um mandato muito difícil, por um lado, e gratificante por outro. É com esta dualidade de sentimentos que Jorge Gomes, presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube da Covilhã se prepara para dar posse aos novos órgãos sociais, despedindo-se do cargo.
Ao sucessor, Francisco Moreia, deseja um mandato mais “sereno”, sublinhando que o seu “foi terrivelmente difícil”, recordando as assembleias gerais realizadas aquando da questão da SAD, as providências cautelares e outras questões fraturantes, sublinhando que ao logo do mandato “foi sempre o garante da estabilidade e o garante dos sócios”.
Por outro lado, recorda o centenário do clube, com festividades marcantes, vincando que teve a hora de ser o presidente da mesa nestas celebrações.
Sobre as eleições desta sexta-feira Jorge Gomes, na hora de anunciar os resultados, vincou que o ato correu “muito bem”, dando os parabéns aos vencedores e aos “dignos vencidos agradeceu o esforço titânico que tiveram”, concluindo que “todos dignificaram o clube” e a pelando que agora “todos estejam no mesmo barco” em sua defesa.
Jorge Gomes não tem dúvidas que “o clube tem que se unir”, o que não quer dizer que os sócios não manifestem as suas posições, nas assembleias gerais.
A tomada de posse dos órgãos socias ontem eleitos, a lista A liderada por Marco Pêba, com Francisco Moreira à frente da Assembleia Geral e Carlos Costa como líder do Conselho Fiscal e Disciplinar, está marcada para o dia do 101.º aniversario do clube, dia 2 de junho, sendo este o último ato de Jorge Gomes como presidente da Assembleia Geral.
“Um dia simbólico, e uma tomada de posse nesse dia também dignifica o Sporting Clube da Covilhã”, concluiu o dirigente.