A Câmara Municipal da Covilhã vai liquidar os protocolos estabelecidos com as entidades gestoras de equipas de sapadores florestais do concelho, garante Vítor Pereira.
Recordar que a Queiró – Associação para a Floresta, em comunicado, veio reclamar esse pagamento, apontando que o apoio financeiro atribuído, 12.000 euros por ano e por equipa, é um “importante contributo para a manutenção dos postos de trabalho das equipas de sapadores florestais e para a melhoria das condições de trabalho, operacionalidade e eficiência”.
O presidente da Câmara, reconhece o “importante trabalho desempenhado” e vinca que “a autarquia é pessoa de bem” e irá liquidar essa divida.
“A Câmara vai cumprir. A Câmara é pessoa de bem. São problemas de natureza jurídico-financeira que estão a ser resolvidos para se efetuar o pagamento porque é devido”, apontou.
“As dividas são para se pagar. Temos pago tantas e de tão elevado valor que vamos horar, obviamente, o que é devido a estas equipas porque desempenham um papel muito importante na limpeza das faixas de proteção, e não só. Têm um trabalho relevante no concelho”, sublinhou também o autarca.
Realça que “não foi por acaso” que esses protocolos foram celebrados: “nós precisávamos do apoio deles, tal como eles do nosso. É o princípio da reciprocidade”, concluiu.