+Covilhã: Paulo Santos é candidato à UF Covilhã Canhoso para “ser útil às pessoas”

Paulo Santos é o candidato da coligação CDS/IL (+Covilhã) à presidência da União de Freguesias da Covilhã e Canhoso para “ser útil às pessoas e não aos partidos”, garantiu durante a sua apresentação, ontem ao final da tarde.

“Sou candidato não para ser útil a um partido, ou neste caso dois, é para ser útil às pessoas da Covilhã e do Canhoso”, disse.


O candidato também identificou os três grupos que terão o seu foco, se for eleito. “Quando falo em pessoas quero focar-.me em três grupos essenciais: as crianças, porque são o futuro; as pessoas mais desfavorecidas que merecem que a sociedade esteja aberta a dar-lhe as mesmas oportunidades e, por terceiro, as pessoas mais idosas, porque foram elas que nos deram o que temos hoje e, sem honrar o passado, não podemos planear o futuro”, vincou.

A sessão de apresentação do candidato decorreu na sede de candidatura da coligação e ficou marcada pelas críticas à Câmara Municipal da Covilhã e à falta de relacionamento com a União de Freguesias da Covilhã e Canhoso nos últimos 12 anos “que atiraram a freguesia para o marasmo”.

Paulo Santos vinca que irá trabalhar para construir pontes, porque a maior freguesia do concelho “tem de se fazer ouvir”.

“Nós temos de criar pontes entre a Câmara Municipal e a Junta. À União de Freguesias Covilhã e Canhoso tem de lhe ser dada a importância que tem, representa cerca de 40% do concelho, tem mais de 16 mil eleitores, e tem de se fazer ouvir”.

Eduardo Cavaco, que lidera a lista da coligação à Câmara Municipal, garante que será um presidente atento a esta e a todas as outras juntas de freguesias.

“A UF Covilhã e Canhoso vai ter, comigo na Câmara, uma voz ativa e um trabalho mano a mano, taco a taco”, disse, afirmando que “todos os que habitam no território desta UF merecem que esta tenha o mesmo tratamento das outras Juntas de Freguesia. Tem de haver uma estreita ligação entre o Município e o elenco da Junta de Freguesia”.

O candidato avança que uma das suas propostas é de dois em dois meses realizar uma reunião de Câmara nas freguesias. “É importante estar perto das pessoas e ouvi-las”, concluiu.

Quanto ao programa eleitoral os candidatos avançam que está a ser trabalhado para ser apresentado oportunamente.