Francisco Mota é o escolhido para encabeçar a lista do Partido Socialista à União de Freguesias da Covilhã e Canhoso. O nome foi, esta quarta-feira, confirmado e aclamado, por unanimidade, em reuniões do Secretariado da Secção da Covilhã e da Comissão Política Concelhia do PS.
Segundo nota de imprensa, o candidato tem uma ligação de longos anos ao movimento associativo, nomeadamente ao Oriental de S. Martinho, onde cria e desenvolve projetos para a comunidade local, dos mais aos menos jovens. Nos últimos anos tem vindo a exercer funções no Gabinete de apoio ao Associativismo da Câmara Municipal da Covilhã, com trabalho feito de reconhecido mérito, que lhe permite atestar a importância das coletividades na vida dos covilhanenses.
Hélio Fazendeiro, candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal da Covilhã, vê em Francisco Mota “dinamismo, capacidade de trabalho e visão de futuro”, tudo “características essenciais para um mandato que se quer transformador” para a freguesia da Covilhã e Canhoso. Existem “vários problemas por resolver na freguesia, várias situações a que se tem obrigatoriamente de dar resposta nos próximos 4 anos, e para tal contribuirá bastante que a autarquia e a junta tenham um projeto comum agregador que apresente soluções concretas para os problemas das pessoas”.
Para Francisco Mota, esta candidatura pretende-se de “renovação”, estando convicto que “é possível fazer bem mais e melhor pelos covilhanenses e canhosenses”. Em conjunto com a sua equipa, que anunciará em momento oportuno, construirá “um projeto dinâmico e diferenciador” para uma União de Freguesias “mais presente e eficiente”, por forma a que os seus habitantes possam ter na UFCC o seu primeiro interlocutor, pode ler-se na nota.
Francisco Mota considera ainda que pretende “estar atento aos problemas e anseios dos residentes nas diversas zonas geográficas da freguesia”, que muitas vezes são “específicos de cada bairro, de cada rua ou de cada pessoa”. À junta de freguesia compete por isso “assumir o seu papel primordial de serviço de proximidade” e, nesse sentido, deve não só fomentar um “diálogo permanente” com a autarquia, mas também, se necessário, “reavaliar as competências transferidas da Câmara Municipal para a União de Freguesias da Covilhã e Canhoso”.
Francisco Mota garante ainda que podem contar consigo, com a sua equipa e com o Partido Socialista para um “projeto transformador, tendo em vista uma freguesia da Covilhã e Canhoso com futuro”.