Francisco Mota: “Há um compromisso que não esquecemos, o de continuar o processo de desagregação da UFCC”

Um compromisso que Francisco Mota não esquece, é o de “de continuar o processo de desagregação da União de Freguesias para que a Covilhã e o Canhoso”, revelou o mesmo na apresentação da sua candidatura à UFCC pelo Partido Socialista.

“Há um compromisso que não esquecemos, o de continuar o processo de desagregação da União de Freguesias para que a Covilhã e o Canhoso possam constituir-se como duas freguesias autónomas, respeitando sempre as legitimas aspirações das suas populações”.


O candidato destaca o desejo da criação do Centro de Dia do Canhoso, “um projeto para o futuro”.

“Queremos uma UF mais justa e solidária, reforçando o apoio aos idosos e às pessoas mais desfavorecidas através de parcerias com associações e IPSS, implementando campanhas de consciencialização que visem promover o respeito e a aceitação da diversidade e impulsionar a criação de um projeto para o futuro, o Centro de Dia do Canhoso”.

Francisco Mota sublinha a aposta da sua candidatura na educação, na saúde, no desporto, na juventude e no associativismo.

“Queremos uma UF que aposta na educação, zelando pela manutenção e modernização dos espaços escolares até à criação de um centro de estudo comunitário gratuito, através de uma rede de voluntariado com escolas e alunos da UBI. Queremos uma UF que cuida da saúde com espaços requalificados para apoiar os cidadãos, com mais rastreios gratuitos em colaboração com a ULS Cova da Beira e com programas de sensibilização para a área da saúde mental. Queremos dar mais força ao desporto, à juventude e ao associativismo”.

Por fim, afirmou as principais medidas da candidatura para a economia.

“Queremos valorizar o comércio local e criar a marca da nossa freguesia, uma marca de identidade, de orgulho e de qualidade, bem como promover uma auscultação permanentes com os empresários da UFCC”.

Na habitação, Hélio Fazendeiro, candidato à Câmara Municipal da Covilhã pelo Partido Socialista, referiu as “linhas de ação” da Câmara caso seja eleito.

“Nós vamos desenvolver três linhas de ação para dar resposta à habitação a custos acessíveis para as famílias e para os jovens. A Câmara Municipal tem que aumentar o parque habitacional como está a fazer através da estratégia local de habitação, mas nós temos também de incentivar e dar condições aos privados para o fazerem. Temos também de incentivar as cooperativas de habitação, que já estiveram a funcionar durante muitos anos, que faz todo o sentido que sejam retomadas e a Câmara Municipal tem essa obrigação de o fazer. Vamos também continuar a requalificar aquele que é o espaço publico, as nossas estradas, os nossos passeios, os nossos espaços verdes. Nós temos de devolver a cidade às pessoas, nós temos de garantir que as pessoas têm condições para desfrutar do espaço público”.

Por Fim, João Casteleiro, candidato à Assembleia Municipal pelo Partido Socialista, apontou a participação de Francisco Mota na comunidade.

“O Dr. Francisco Mota não é propriamente um desconhecido, mas um covilhanense que nos habitua permanente à sua participação cívica, especialmente na área da cultura e do associativismo. Mas ninguém trabalha sozinho, e a equipa que o acompanha dá aos covilhanenses, garantias de poder exercer um bom mandato, uma freguesia que defenderá a UFCC sem esquecer o dever de solidariedade para com todas as outras freguesias do concelho e a Câmara Municipal”.

Francisco Mota lidera a lista acompanhado por Catarina Mendes, Ricardo Florentim, Mariana Madeira, Nuno Gravito e Luís Moreira.

A apresentação de Francismo Mota à UFCC decorreu no passado sábado no Jardim do Lago.