“As praxes só são válidas se forem se forem atividades de integração”, é o recado que o provedor do estudante passou aos alunos da UBI na sessão de boas-vindas promovida pela instituição.
Luís Lourenço alertou ainda que as praxes “não são obrigatórias, e se por algum motivo os caloiros “quiserem dizer não, são livres para o fazer e não podem ser penalizados por isso”.
Salienta que as praxes “têm que ter verdadeiro espírito académico como autonomia, liberdade e espírito crítico, não são subserviência ou seguidismo acrítico”. Para o provedor, os caloiros “têm o direito e o dever de dizer não, se assim o entenderem”. Reforça que os veteranos que não entenderem esse não “não são dignos de praxar”.