Quatro anos e meio de prisão, mas com pena suspensa, foi a condenação atribuída ontem pelo coletivo de juízes do Tribunal de Castelo Branco ao antigo consultor da Rede de Judiarias de Portugal e ex-candidato à Câmara Municipal da Covilhã, Marco Baptista.
Os quatro anos e meio resultam da soma dos três anos e meio pelo crime de burla qualificada com um ano pela falsificação de documentos.
De recordar que os crimes foram cometidos entre outubro e novembro do ano de 2017, quando ao serviço da Rede de Judiarias de Portugal, Marco Baptista, se apoderou em beneficio pessoal de 115.640 euros, tendo, para isso, falsificado assinaturas.