A Plataforma pela Reposição das ex-SCUT manifesta, em
comunicado, “o seu desagrado face ao conteúdo da proposta de Portaria que
determina “descontos de quantidade” na utilização da A23, A24 e A25” e
manifesta a esperança de que “o Primeiro-ministro reveja, em tempo, a dita
proposta para que se caminhe para a reposição da justiça e do modelo para o
qual as SCUT foram construídas, a abolição total das portagens”.
No documento vinca que “nem os residentes da Beira Interior são meros
consumidores que procuram descontos pela quantidade, nem o serviço básico de
mobilidade disponível por aquelas SCUT’s, deve ser onerado”.
Além disso a Plataforma considera que o modelo tornado público, “não
corresponde ao espírito da recente reunião” com a Ministra da Coesão Territorial,
vincando que “nem é simples, nem tem impacto visível no orçamento das pessoas e
sobretudo dos turistas, pelo que, só pode resultar da falta de sensibilidade do
Ministério das Finanças e de uma falha de atenção do Primeiro-ministro”.
A plataforma conclui que irá manter e intensificar a pressão “se não houver
alterações a esta portaria”.