Os encarregados de educação dos alunos da escola Pêro da Covilhã querem “a proteção imediata dos seus educandos, corpo docente e auxiliares” devido à “exposição diária ao amianto” lê-se na petição pública que estão a promover para enviar ao presidente da Câmara Municipal da Covilhã e presidente da Assembleia da República.
No texto recordam que a remoção de amianto em edifícios públicos está legalmente prevista desde 2011 e vincam que, sabendo que “existe perigo quando ocorra a danificação de materiais que o contêm”, quem “visite as instalações da Escola Básica Pêro da Covilhã verificará que todas as coberturas dos seus edifícios são de fibrocimento (material cuja composição integra amianto) e existe no edificado escolar mais do que uma cobertura danificada, ou seja, as crianças, os professores, os auxiliares e demais pessoal e comunidade envolvente da escola encontram-se em situação de potencial perigo”.
Com o abaixo-assinado pretendem “denunciar o gravoso estado em que se encontra o edificado da escola” frisando que urge proceder à integral remoção das coberturas em fibrocimento, cumprindo-se a legislação de 2011, com a substituição por materiais não danosos à saúde pública”.
Em poucas horas a petição já tem mais de 100 assinaturas.