Onde até ao momento se ouviam gritos de apoio e alegria, reina agora o silêncio e a esperança de que os espaços montados “não venham a ser utilizados”, vincam os presidentes de junta e da autarquia, que num esforço conjunto, transformaram os pavilhões em zona de isolamento e apoio de retaguarda.
No Dominguizo, com o apoio da empresa Casdominguizo Casd, Sport Lisboa e Águias do Dominguizo e Pousada da Juventude, que cedeu camas, colchões e respetiva roupa, o pavilhão local está “pronto para qualquer eventualidade”.
No Pavilhão de Vales do Rio, a União de Freguesias do Peso e Vales do Rio com o apoio da empresa Jomafil Lda, que cedeu 15 camas, montou também, na área social, uma zona de isolamento.
Na Vila do Carvalho, o pavilhão gimnodesportivo local está também transformado em área de apoio de retaguarda, com 40 camas prontas a utilizar. A União de Freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho teve o apoio da unidade hoteleira Puralã que ofereceu, camas, roupas e equipamentos.
No Tortosendo, o pavilhão do Unidos e o Auditório da Casa da Vila têm zonas de isolamento e retaguarda, criadas também com o apoio dos hotéis Puralã e Sport Hotel, e da Família Lourenço que gere o hotel D. Maria e o Santa Eufémia, que cederam camas e respetiva roupa.
Nas diversas áreas que podem servir de acolhimento alternativo a IPSS para isolamento de utentes, para colaboradores e profissionais de saúde, para segurança e socorro da população em geral, existe um total de 250 camas.