Regresso às aulas com “normalidade” e a correr bem nas secundárias da Covilhã

As escolas secundárias voltaram hoje “à vida” os alunos do 11º e 12º ano regressaram hoje à escola, para encontrarem “uma nova normalidade” que encaram com “naturalidade”. No caso da Covilhã, “tudo correu dentro do se planeou” disseram os diretores à nossa reportagem.

No caso da Escola Secundária Campos Melo, apenas 4 turmas têm aulas na escola, “e tudo de acordo com o previsto” disse a Diretora Isabel Fael, vincando que todos “seguiram á risca as orientações”, considerando que o mais difícil é “ficar tanto tempo dentro da sala de aula”. Ainda assim sustenta que dentro desta “nova normalidade está a correr tudo tranquilamente”.

Isabel Fael explica que os alunos dos cursos profissionais continuam com ensino on-line, no 11º ano, uma vez que não há exames, explica. No 12º ano os alunos vão fazer formação em contexto trabalho, o denominado estágio, que “este ano será na maior parte dos casos simulado” uma vez que “as empresas não estão recetivas a receber alunos nesta fase, o que é natural” vinca a diretora.

Na Escola Secundária Quinta da Palmeiras o “regresso também correu dentro da normalidade”, disse João Paulo Mineiro, frisando que ali “se cumpre o estipulado e os horários que foram escalonados”, e todas as alterações foram “bem aceites” pelas oito turmas que tiveram aulas hoje de manhã”, frisou o diretor.

Na escola Frei Heitor Pinto, o diretor do agrupamento, Rogério Monteiro, salienta que “a escola preparou o regresso de acordo com as autoridades” e até foi mais longe, uma vez que “estão a medir a temperatura à entrada no recinto escolar e correu tudo dentro da normalidade”.

Sobre a obrigatoriedade do uso de máscara, os diretores são unanimes ao reconhecer que as que foram entregues nas escolas “são suficientes”, até porque, “a grande maioria dos alunos se apresentou com a sua própria máscaras” frisaram. Realçam que mesmo que isso não aconteça, há muitos milhares e “se for necessário “será reposto o stock”.

A escola Frei Heitor Pinto tem ainda a particularidade de ter obras a decorrer, “mas que não afetam o funcionamento das aulas”, disse o diretor.

“As obras começaram com os alunos todos na escola”, sustenta o responsável e explica que “há circuitos autónomos e tudo está feito para que a comunidade educativa não se encontre com os trabalhadores da obra”, que, realça, “está a correr bem”.