As juntas de freguesia do concelho da Covilhã pretendem que o duodécimo referente ao mês de dezembro, que a Câmara Municipal da Covilhã já pagou como ajuda para enfrentar a pandemia, se transforme “em apoio efetivo” e que em dezembro voltem a receber a verba correspondente.
O pedido foi feito por David Silva, presidente da Junta de Freguesia do Tortosendo, “em nome dos restantes presidentes”, na Assembleia Municipal da Covilhã.
O autarca recordou que a Câmara já atribuiu um subsídio de 2500 euros a cada junta e vincou que, “face aos custos, é pouco”. E que, contas feitas “entre os gastos e o que não recebeu a junta do Tortosendo tem um custo com a pandemia a rondar os 11 mil euros”, sustentou.
Uma situação difícil para os orçamentos das juntas, que levou a uma “recomendação” à câmara para “transformar o duodécimo já pago em apoio”.