“Concelho está mais pobre”. CMC lamenta morte de 3 figuras do concelho

Na reunião pública da Câmara Municipal da Covilhã, que decorreu na última sexta-feira, pela primeira vez no salão nobre para ter melhores condições para videoconferência, o executivo, por proposta de Vítor Pereira aprovou 3 votos de pesar.

O município lamenta a perda de Manuel Pereira Elias, funcionário da Câmara Municipal durante 44 anos, assistente operacional e fiscal de obras. “Um homem de trato fácil, trabalhador e empenhado”. A autarquia lamenta a sua partida prematura, sustentou o presidente da Câmara, Vítor Pereira.

Outro voto de pesar é dirigido à família de Carlos Monteiro, recentemente falecido. Foi o primeiro presidente eleito da extinta Junta de Freguesia da Conceição e, entre outros, foi dirigente dos Bombeiros Voluntários da Covilhã e do Sporting Clube da Covilhã, “um homem dedicado à causa pública, muito altruísta e empenhado na defesa da nossa terra”.

Também a morte do arquiteto José Pires Branco, natural de Casegas, mereceu lamento da autarquia. Foi diretor regional do Ordenamento do Território e nessa qualidade prestou “relevantíssimos serviços ao município e à região” referiu Carlos Pinto, atual vereador e ex-presidente da CMC. Deixa uma obra importante no domínio do ordenamento e gestão territorial. Como arquiteto fica associado ao lar de S. Pedro em Casegas e a muitas outras obras na Beira Interior.

“A região e o concelho ficaram mais pobres com a perda destes covilhanenses”, vincou Vítor Pereira.