Covilhã: CMC distribui 300 mil euros para IPSS enfrentarem a pandemia

A Câmara Municipal da Covilhã aprovou hoje, na reunião pública do executivo, um apoio extraordinário às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho, num total de 300 mil euros, para “minorar os efeitos da pandemia”. 

“Este apoio será distribuído segundo critérios previamente definidos”, explicou o presidente da Câmara, frisando que terá uma distribuição mínima equitativa de 20% da verba. Será também tido em linha de conta o número de funcionários e utentes de cada instituição.


Da aplicação dos critérios resulta que o Lar de S. José vai receber 28.240 euros, a Santa Casa da Misericórdia da Covilhã 17.290 a Mutualista Covilhanense 18.967, o Centro de Convívio e Apoio a Terceira Idade do Tortosendo 16.403, a Fundação Anita Pina Calado 15.988, a APACDM 14.706, o Centro Social Nossa Sra da Conceição 12.926, o Centro Social Paroquial Nossa Senhora das Dores 12.040, o Centro das Minhas da Panasqueira 11.814, o Centro de S. Jorge da Beira 11.676, o Centro Sagrado Coração de Maria do Ferro 10.734, a ARPAZ 10.537, o Centro Social Santo Aleixo 9.751, o Centro Social e Cultural de Verdelhos 9.499, o Centro Social do Divino Espirito Santo 9.379, o Centro Social e Comunitário do Peso 9.273, o Centro de Sobral S. Miguel 8.191, o Centro Social de Casegas 7.902, do Dominguizo 7.626, de Vales do Rio 7.185, do Ourondo 7.078, de Cortes do Meio 7.542, a Casa do Menino Jesus 5.387 e o Centro Social Jesus Maria José, Aldeia S. Francisco de Assis, Orjais, Coutada, Vale Formoso e Sarzedo 5 mil euros.

Referir que a verba mínima estipulada a atribuir a cada instituição é de 5 mil euros.

Segundo Vítor Pereira o objetivo é “ajudar as instituições no esforço hercúleo que tiveram” para “enfrentar a pandemia” que levou a “gastos extraordinários”.

Um apoio “equitativo, equilibrado e justo”, disse ainda o presidente, que servirá para “ajudar a amortecer a pancada”, frisando que as “IPSS tem um papel fundamental na proteção de idosos e crianças e alguns cidadãos intelectualmente diminuídos que precisam desse apoio”.

Vítor Pereira explica ainda que “nenhuma instituição irá receber menos que 5 mil euros”.