O encerramento do infantário Bolinha de Neve “foi criminoso”, afirmou Jorge Fael, candidato da CDU à Câmara Municipal da Covilhã, durante a apresentação da candidatura da CDU à União de Freguesias da Covilhã e Canhoso.
Considerando que a palavra “é forte”, afirma que é a adequada ao que se passou.
Jorge Fael começa por explicar que “foi criminosa” a decisão do então Governo PSD/CDS de “privatizar as creches e infantários da Segurança Social”, o que se verificou no Teixoso, Tortosendo e na Covilhã com o Bolinha de Neve.
Descreve que a estrutura foi “entregue à Misericórdia da Covilhã e encerrada criminosamente”. “A sensação que temos é que a Misericórdia tomou conta dele para liquidar um concorrente”, frisou. Destaca que o espaço “funcionava bem, com problemas, mas isso todos têm,” afirma. “Era um equipamento que fazia e faz falta”, disse.
Fael aponta ainda o dedo ao executivo socialista na autarquia, afirmando que “há total inoperância”. “Nada se fez” para impedir o fecho, “não se conhece uma tomada de força perante o Governo para exigir a sua abertura”, vinca o candidato, concluindo que este “faz falta à cidade”.