O comício da coligação “Juntos, fazemos melhor” reuniu, ontem, no Parque de S. Miguel, no Tortosendo, mais de 1400 pessoas, o que é indicador da “vontade de mudar” dos covilhanenses, destacou Adolfo Mesquita Nunes, candidato à Assembleia Municipal da Covilhã.
O candidato assegurou, durante a sua intervenção, que “aqueles que acham que a Covilhã não está no rumo certo só têm uma opção que é votar na única lista que pode verdadeiramente vencer as eleições, qualquer voto noutro lugar é um voto desperdiçado”.
Pedro Farromba, candidato à Câmara Municipal da Covilhã (CMC), começou por destacar que este evento era o “alento” que lhes faltava, reforçando que a palavra que mais ouviu, com as pessoas que reuniu ao longo dos últimos meses foi “mudar”.
Assim, frisou que é necessário contrariar o atual cenário e apostar numa “visão que não aceita de braços cruzados a decadência social e económica, que acredita que as empresas não se têm de ir embora”.
O candidato critica o “divórcio entre a CMC e a universidade”, referindo que, nos últimos 10 anos, o concelho perdeu 5 mil pessoas. “Nós somos o único concelho da Beira Interior com uma universidade e fomos o concelho que mais população perdeu numa altura em que a universidade tem o maior número de alunos da sua história”, salientou.
“Será seguramente o maior orgulho da minha vida ser presidente da CMC”, concluiu Pedro Farromba.
Neste evento foram ainda apresentados os cabeças de lista às assembleias de Freguesia do concelho: David Silva (Tortosendo), Vitor Fernandes (UF Barco e Coutada), António Freitas (Boidobra), José Horta (UF Covilhã e Canhoso), José Armando (Dominguizo), Gilberto Melfe (Ferro), Cidália Barata (Paul), Cristina Barata (Peraboa), Júlia Camba (São Jorge da Beira), Paulo Januário (Unhais da Serra) e Carlos Rosa (Verdelhos).